Psicodrama
Abordagem da Psicologia
Abordagem teórica criada por Jacob Levy Moreno no dia 1º de abril de 1921. Ela gira em torno da retomada da espontaneidade na vida do sujeito e utiliza técnicas de dramatização de vivências da pessoa para trazer novas reflexões às problemáticas trazidas ao consultório.
Com ela é possível trabalhar diversas questões como: autoconhecimento, traumas, relacionamentos, transtornos, entre outras temáticas.
Terapia Online, para todo o Brasil e exterior, em português ou inglês, e Presencial em Florianópolis/SC, experiência em Pessoas LGBTQIAPN+/Queer, Pessoas com Deficiência, Pessoas Não-Brancas, Mulheres Vítimas de Violência e Pessoas que sofrem Intolerância Religiosa, tanto adolescentes, quanto adultos.
Atendimento diferenciado
Adolescentes
Atendimentos para adolescentes abarca as necessidades específicas que esse período da vida oferece. A busca por identidade, dificuldades em lidar com conflitos emocionais e a instabilidade nas relações são alguns dos fatores que muitas vezes são causadores de sofrimento para esse público. Durante o processo terapêutico os adolescentes têm a oportunidade de desenvolver estratégias para construir autoconfiança, trabalhar questões que envolvam sexualidade sem julgamentos e a lidar com as mudanças comuns a idade da forma que fizer sentido para cada realidade.
Adultos
Atendimentos para adultos são voltados para um público numa faixa etária expansiva, o que demanda uma abordagem diferente para cada pessoa, respeitando a trajetória de vida de cada um. Questões emocionais, a busca pelo autoconhecimento e o tratamento de traumas, sejam eles recentes ou antigos, são fatores que podem levar esse público a terapia. Durante o processo terapêutico os adultos têm a oportunidade de desenvolver estratégias de enfrentamento, trabalhar questões que envolvam relacionamentos interpessoais sem julgamentos e a lidar com a rotina da forma que fizer sentido para cada realidade.
Pessoas LGBTQIAPN+/Queer
Atendimentos para pessoas LGBTQIAPN+/Queer é diferenciado, pois essa população sofre uma violência sistêmica da sociedade e por isso merece um atendimento especializado. Explorar sua sexualidade e identidade de gênero, como também performance e sobreviver a violências no dia a dia pode indicar que é hora de buscar terapia para lidar com esses percalços. Vivências fora do padrão heterocisnormativo desafiam padrões e lutar contra a hegemonia exige muita luta para conseguir lidar com a violência vinda de todos os lados. Na terapia é possível se redescobrir dentro de sua identidade queer sem julgamentos, experimentar performances fora do padrão de gênero que você nasceu e achar autoconfiança para assumir quem você realmente é.
Pessoas com Deficiência (PcD)
Atendimentos para PcDs é focado nas potencialidades de cada indivíduo, não necessariamente apenas em suas limitações. Preconceito a cerca do que uma PcD pode ou não fazer, que espaços pode ocupar, sejam eles de trabalho, estudo ou de lazer, o tabu envolta da sexualidade, o descaso de PcDs invisíveis, esses são alguns desafios que PcDs podem enfrentar ao longo de sua trajetória. No processo terapêutico esse grupo pode experimentar novas possibilidades de enxergar sua deficiência, explorar tabus e conhecer suas potencialidades, ao mesmo tempo que respeita suas limitações.
Pessoas não-brancas
Atendimento para pessoas não-brancas leva em consideração que eu sou uma pessoa branca e este não é meu local de fala, mas sim de estudo e respeito por suas individualidades. O racismo, o imperialismo e toda a história que o Brasil carrega com a escravidão afeta diariamente pessoas não-brancas, o que coloca as pessoas brancas numa posição de privilégio perante a sociedade em relação a essa população marginalizada. Na terapia é possível trabalhar como criar estratégias de enfrentamento contra as violências sistemáticas, como também explorar sua ancestralidade e questões de autoconhecimento relevantes a história de cada sujeito.
Mulheres vítimas de violência
Atendimento para mulheres vítimas de violência é voltado para mulheres, sejam elas trans ou cis, que sofreram algum tipo de violência em decorrer do machismo. Mulheres estão sujeitas a diversos tipos de violência, como a violência doméstica, de gênero, simbólica, moral, patrimonial, psicológica, física e/ou sexual. Durante o processo terapêutico as mulheres podem trabalhar os traumas decorrentes desse tipo de violação de direitos, de maneira segura e sem julgamentos, em prol da manutenção de uma boa saúde mental.
Pessoas vítimas de intolerância religiosa
Atendimento para pessoas que sofrem intolerância religiosa é para qualquer pessoa que já tenha sofrido preconceito por conta da sua religião, principalmente aquelas de raiz africana. Desde piadas até mesmo violência física, o preconceito contra religiões de matriz africana é perpetuado de diversas formas no dia a dia dos praticantes que estão sujeitos a ignorância da população. Na terapia é possível explorar estratégias de enfrentamento para lidar com os preconceitos, como também falar abertamente sobre sua crença sem julgamentos, além de trabalhar seu vínculo com a própria espiritualidade.